É assim que eu quero comece mais um ano. Com um texto que foi cuidado por quase 1 mês e programado para ser publicado no momento exato, quando eu já não estiver mais por perto.
Eu tô de verdade me empenhando por um final e um início muito diferentes dos anteriores. E a força que eu tenho em fazer tudo mudar me dá certeza de que alguma coisa muito especial vai mesmo acontecer.
Quando o calendário marcar o 00:00, que o primeiro segundo do ano já me traga mais paciência. Que meus pés estejam sempre fincados ao chão, mas não tão profundo para que eu possa caminhar mesmo assim.
E entre esses último e primeiro minutos, eu gostaria muito de ter tempo pra usar minhas energias pra muitas coisas boas.
No plano das coisas materiais, que elas sejam cada vez menos importantes pra mim. Que eu recorde qualquer recorte velho de jornal que seja especial só por lembrar quem me deu.
Que meus amigos sejam cada vez mais meus de verdade. E que eles me tenham em troca como sempre foi. Que eu não esteja rodeada por muitas pessoas, mas que eu tenha comigo o número exato para uma felicidade.
Que meus amores sejam mais voláteis. E que isso me garanta a certeza de novas histórias e muitos outros momentos pra viver. Ao fim do ano, se possível, que eu tenha encontrado um verdadeiro amor. Que não seja perfeito, mas que me caiba com todas as suas imperfeições.
Que eu atinja os mais altos sonhos e que eu alcance meus maiores objetivos. Que o “não” esteja cada vez mais longe de mim e só seja falado quando eu realmente precisar ouvir.
Que eu tenha mais compreensão e mais limite. Que eu não esquente tanto a cabeça quando alguma coisa der errado.
Eu tô de verdade me empenhando por um final e um início muito diferentes dos anteriores. E a força que eu tenho em fazer tudo mudar me dá certeza de que alguma coisa muito especial vai mesmo acontecer.
Quando o calendário marcar o 00:00, que o primeiro segundo do ano já me traga mais paciência. Que meus pés estejam sempre fincados ao chão, mas não tão profundo para que eu possa caminhar mesmo assim.
E entre esses último e primeiro minutos, eu gostaria muito de ter tempo pra usar minhas energias pra muitas coisas boas.
No plano das coisas materiais, que elas sejam cada vez menos importantes pra mim. Que eu recorde qualquer recorte velho de jornal que seja especial só por lembrar quem me deu.
Que meus amigos sejam cada vez mais meus de verdade. E que eles me tenham em troca como sempre foi. Que eu não esteja rodeada por muitas pessoas, mas que eu tenha comigo o número exato para uma felicidade.
Que meus amores sejam mais voláteis. E que isso me garanta a certeza de novas histórias e muitos outros momentos pra viver. Ao fim do ano, se possível, que eu tenha encontrado um verdadeiro amor. Que não seja perfeito, mas que me caiba com todas as suas imperfeições.
Que eu atinja os mais altos sonhos e que eu alcance meus maiores objetivos. Que o “não” esteja cada vez mais longe de mim e só seja falado quando eu realmente precisar ouvir.
Que eu tenha mais compreensão e mais limite. Que eu não esquente tanto a cabeça quando alguma coisa der errado.
Que eu não tenha pressa. Afinal, eu ainda somo os anos que passaram em vez de contar quantos ainda tenho pra viver.
Que eu entenda melhor o insucesso. Que ele não seja mais um motivo pra me fazer desistir e sim pra me impulsionar a ir mais longe.
Que não exista no meu dicionário a palavra desistência. Mas o que é isso mesmo?
Por fim, desejo que todos aqueles que eu realmente amo sejam infinitamente felizes. Perto ou longe de mim. Que a distância seja só um ingrediente pra aguçar a saudade e que em um determinado espaço do ano tudo seja resolvido com um encontro, uma tulipa de chopp, um brinde e um sorriso.
Que o mundo entenda o amor incondicional, o respeito pelo próximo, o afeto, a educação.
Que ele seja muito melhor e que a gente possa viver pra sempre e em paz.